Entre as estratégias, a CAIXA e o Sebrae desenvolvem uma linha de crédito assistido para inclusão bancária e orientação
O governo federal pretende manter os programas de crédito criados em razão da pandemia para contribuir com a retomada econômica em 2021. Como informa o Estadão, além de tornar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) a ideia é criar, também, um programa de microcrédito para permitir que beneficiários do programa Bolsa Família e os trabalhadores informais possam ganhar autonomia como Microempreendedores Individuais (MEI).
Porém, de acordo com a matéria, as taxas de juros e garantias do Tesouro Nacional do programa serão alteradas, com perspectiva de que as garantias diminuam, mas que as taxas aumentem.
Entre as estratégias, a CAIXA desenvolve com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) uma linha de crédito assistido para inclusão bancária e orientação para que os tomadores do crédito não deixem de pagar as parcelas.
O plano também prevê a regulamentação do Sistema Nacional de Garantias, que permitirá que pequenas empresas consigam obter garantias para tomar crédito e, assim, negociar taxas de juros mais competitivas com o seu banco e outras instituições. Dessa forma, poderão alcançar crédito com custo mais baixo e menos burocracia e exigências.
O objetivo, de acordo com fontes da área econômica, é apostar em medidas que funcionaram usando recursos dentro do Orçamento, respeitando regras fiscais. A discussão deverá ganhar força depois das eleições municipais, cujo primeiro turno ocorre no próximo dia 15.
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