No dia 05/02/2016 o Presidente Álvaro Weiler protocolou pessoalmente o Ofício nº 004/2016 – ADVOCEF perante a Diretoria Jurídica. Trata-se de requerimento diretamente ao Diretor Jurídico, no sentido de que seja revogada imediatamente a determinação para que os associados que ajuizaram ações relativas as suas jornadas de trabalho estejam obrigados a marcar diariamente o ponto eletrônico.
O ofício anexo discorre sobre a ilegalidade da determinação sob vários aspectos.
Tendo em vista o decurso do prazo concedido para resposta, já estamos nos mobilizando para darmos seguimento às providências cabíveis.
Atenciosamente,
Diretoria
Ofício 004-2016 DIJUR
Autor: Advocef Associação Nacional dos Advogados da Caixa Econômica Federal
http://www.advocef.org.br A Associação dos Advogados da Caixa Econômica Federal – ADVOCEF foi criada em 15 de agosto de 1992, com o objetivo de promover a integração dos advogados em nível nacional, visando à defesa dos seus direitos e interesses, especialmente pela melhoria das condições de trabalho.
Sua criação decorreu da necessidade de congregar o corpo jurídico da CAIXA, ante o cenário vigente à época na empresa e que trazia expectativa de mudanças lesivas aos interesses dos advogados.
Em meio ao contexto conturbado que surgia com o advento da informatização, bem como na iminência de terceirização massiva das atividades jurídicas da CAIXA, um grupo idealista se viu motivado a encabeçar a iniciativa, a qual recebeu apoio integral de toda a categoria, inclusive financiando com seus próprios meios todos os custos envolvidos.
Mas que tá certo tá certo
Se tá alegando jornada superior é só bater ponto
Sem comentário sobre o comentário.
Esse Dr. Tiago Rodrigues Morgado vai fazer carreira de sucesso na CAIXA!
Tem gente que nem lê o que se trata a matéria e já sai defendendo a empresa. Realmente vai fazer carreira de sucesso na CAIXA!
Infelizmente, estamos passando por um momento bastante delicado dentro da empresa, os sinais são bastante nítidos – ausência de concurso específico para a carreira de advogado, ausência de cadastro de reserva, implantação agressiva de rotinas massivas de controle sistêmico, metas extremamente abusivas de produção, centralizadoras para produção jurídica em série, rígido controle de parametrização das “commodities jurídicas”, criação de novos mecanismos de dependência da terceirização (outsourcing), extrema austeridade nas relações de trabalho, entre outros. A questão é: como chegamos de forma inerte neste patamar, sem questionarmos os verdadeiros objetivos destas drásticas transformações?
Houve resposta da Caixa?
Foi feito algo em favor dos associados?