Para a presidente da Advocef, as ações antecipadas da CAIXA contribuíram para amortecer os impactos da crise no Brasil
Uma pesquisa do Instituto Datafolha, entre 25 e 26 de maio revelou que dois em cada três brasileiros – 68% dos 2.069 entrevistados por telefone – acreditam que a pandemia terá efeitos negativos duradouros sobre a economia do Brasil. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo nesta sexta-feira (29).
De acordo com a reportagem, o pessimismo com a economia por causa da crise sanitária aumentou com relação ao mês de abril, quando 44% dos entrevistados acreditavam que a atividade econômica do país seria afetada por pouco tempo.
Entre os brasileiros que possuem trabalho, 59% relataram a redução de jornada e renda em consequência da pandemia. Mesmo assim, a expectativa dos entrevistados com relação à própria situação financeira não se alterou de forma significativa.
Segundo o Datafolha, 35% dos brasileiros acreditam que suas finanças serão afetadas pela crise por muito tempo. O percentual dos que pensam o contrário, ou seja, que a vida financeira não será afetada pela pandemia aumentou de 19%, em abril, para 23% em maio. Confira a íntegra da matéria da Folha de S. Paulo aqui.
Apoio durante a crise
Desde o início da pandemia, a Associação Nacional dos Advogados da Caixa Econômica Federal (Advocef) divulga as ações da CAIXA para mitigar os efeitos da crise causada pelo novo coronavírus.
Entre as principais medidas, o banco público protagonizou ações de amparo à população, com a ampliação da oferta de crédito pessoal e medidas de apoio aos micro e pequenos empresários brasileiros como a oferta de capital de giro, por exemplo.
Para a presidente da Advocef, Anna Claudia de Vasconcellos, com a atuação antecipada, a CAIXA contribuiu para amortecer os impactos iniciais da crise no Brasil. Mesmo assim, acredita que ainda há muito a ser feito pelo governo federal, para, se não diminuir a crise, criar o cenário para o país iniciar a recuperação econômica. Na avaliação dela, apesar de estarmos diante de uma crise sem precedentes, o momento contribuirá para que a sociedade conheça a importância da manutenção da CAIXA 100% pública.
“Nenhuma instituição financeira privada foi capaz de fazer o que a CAIXA fez. Por isso é importante conscientizarmos a população da importância de manter a empresa como um banco 100 público, alicerçado nas empresas subsidiárias que garantem sua rentabilidade sustentável”, comenta.