Foi uma manhã de muitos esclarecimentos sobre a atuação, estrutura e unidades da DIJUR. Participaram da mesa do painel da DIJUR, o Presidente da ADVOCEF, Álvaro Weiler; o Superintendente Nacional da CAIXA, Leornardo Faustino; O Superintendente Nacional da DIJUR, Gryecos Attom Valente Loureiro; Pedro Jorge Santana, Gerente Jurídico da CAIXA em Alagoas; e os Diretores da ADVOCEF, Magdiel Jesus Gomes Araújo e Marcos Nogueira Barcellos.
A expectativa gira em torno de mudanças focando na expansão e melhoria da qualidade de trabalho. O Superintendente Nacional, Leonardo Faustino, falou sobre mudanças:
“Toda mudança é sempre algo que tira a gente da zona de conforto, e que precisamos dar muito atenção. Talvez, hoje, a unidade jurídica seja uma das áreas que tem o maior controle sobre suas filiais. Conhecendo números, quantidade de processos, quantidade de consultas, despesas. A gente está inciando um trabalho agora de saber quais são os custos e estamos trazendo o gerente da filial pra ter um compromisso sobre os custos de gestão pra saber o que é possível gerir. A gente tem como mensurar e trabalhar num viés com melhor serviço e melhor resultado, e tentando contribuir nessa linha, para redução de custos pra empresa”.
A transição de mão de obra também esteve em discussão. O presidente da ADVOCEF falou sobre a compensação da força de trabalho:
“Reposição de vagas. A adequação da força de trabalho. Nós temos que perceber aquilo que está a volta. E a preocupação maior é essa: a readequação da força de trabalho. Pelo nosso cálculo, nós temos 935 ativos e 905 inativos. A força de trabalho vem reduzindo e há uma discrepância em decorrência dos planos de demissão. O que devemos saber é como compensar essa saída, já que não temos concurso previsto, pelo menos por enquanto. Temos que analisar a questão da terceirização porque, talvez, seja a única alternativa de compensar essa força de trabalho.” Afirmou o Presidente Álvaro Weiler.
O diretores também falaram sobre a situação dos estagiários, comom força de trabalho indispensável e de baixo custo relacionando à transição e adequação dessa mão de obra na DIJUR. E logo em seguida, o Superintendente Nacional, Leonardo Faustino, destacou a importância de se ter um sistema único para que todos possam trabalhar de maneira simplificada:
“Esse é o nosso objetivo. Hoje nós temos dois sistemas corporativos. A CAIXA reconhece os sistemas, faz a manutenção de maneira reconhecida. Esse processo é um pouco demorado mas nós teríamos outras saídas como solução tecnológica. Tivemos a experiência com o Sijurweb, mas ficou inviável por causa da evolução que ocorreu e o sijurweb não acompanhou essa evolução. Por isso, talvez, a fábrica de software não seja a melhor solução, mas é importante ter o apoio da CAIXA, nesse sentido. Houve um avanço muito grande e, hoje, a maior parte dos sistemas está voltada para a manutenção corretiva e concluiu: a DIJUR é uma das áreas que tem maior controle sobre as suas atividades.”